Pura inspiração para propriedade industrial

Garanto que as próximas linhas vão lhe inspirar bastante para fechar mais e mais registros de marcas e patentes no Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Assim como a bela imagem acima me inspira a escrever este artigo, todos nós precisamos de uma inspiração para evoluir. Se é isso que você quer na propriedade industrial, respire fundo, estabeleça os seus atuais clientes na cabeça e faça o seguinte exercício de reflexão:

Qual significado das marcas no mercado?

Faça essa reflexão de verdade, ela vai ajudar bastante tanto para você que já fecha serviços nesta área, quanto para você que está começando.

Por que desta dinâmica de reflexão?

É o seguinte - se seus clientes têm uma marca e se identificam com ela - eles têm sobre ela a identidade no mercado. Se não há o registro desta marca, o uso da mesma não passa de um mero exercício, e não um direito. O registro trará o patrimônio, se o cliente valoriza a atuação no mercado, é imprescindível o registro.

Se você for mais astuto na área de PI, pode me dizer sobre casos em que o exercício da marca gera direitos sobre a mesma. Mas lhe garanto que isto é a exceção. A regra é “A propriedade da marca adquire-se pelo registro validamente expedido”.

Seja profissional, jogue com as regras

Você consegue identificar a necessidade de - na próxima segunda-feira - sentar na cadeira do seu escritório e analisar todos os seus clientes para oferecer o registro de marca? Se sim, ótimo, vou potencializar isso ainda mais. Se não, se prepara para começar, porque tem muitos serviços para você fechar com seus clientes.

Só um registro garante a propriedade da marca, porém não garante toda força jurídica necessária na construção de marcas fortes. Pois, o cliente estará limitado em uma classe de atividades.

Para potencializar esta proteção, é importante estender esse registro a outras classes, o máximo que conseguir. A exemplo: uma loja de roupas, pode estar registrada na classe NCL 35 para comércio e franquia, na classe NCL 41 para eventos, na classe NCL 25 para produto do vestuário.

Desta forma, ela consegue impedir que outra empresa faça um evento no shopping em que está situada, com a sua respectiva marca. Além disso, ela terá maior segurança jurídica quando lançar a sua própria linha de roupas para além daquelas que vende de outras marcas.

A força jurídica faz o cliente crescer

Os registros em mais classes dão maior força a marca no mercado. Aqui falo de força jurídica, a qual é tão importante quanto a força de marketing e comercial para esta loja de seu cliente (se não mais).

Já percebeu a necessidade de na segunda que vem agendar reunião com esses clientes? Seja para oferecer o primeiro registro da marca, ou para oferecer registro em outras classes de atividades.

E olha, se eu levar esta questão para patente, potencializamos isto 10x mais, diante de uma nova tecnologia, produção e/ou produto que pode ser feito pelo cliente, como um patrimônio da empresa que se diferencia e ganha destaque exclusivo em vendas em relação aos concorrentes.

A marca também traz esse destaque exclusivo, se o advogado ou procurador souber orientar bem o seu cliente. Mas a patente é elevada sim, 10x mais.

Agora, se você não tem clientes, ou, está atrás desse tipo de cliente, comece a observar as pessoas próximas a você. Elas podem estar precisando muito disso e mal sabem. Depois que a pessoa passa a ver a necessidade da proteção da marca, o cenário muda para ela e para você que atende ela.

Combinamos o ora explicado aos serviços de oposição, nulidade, decênio, notificação, entre outros, você ganha uma alta fonte de renda, e seu cliente ganha um grande profissional lhe protegendo no mercado.

Você verá a grande diferença para seu escritório e a sua rentabilidade.

Boa sorte nesta empreitada, tente colocar em prática esse artigo na segunda. E se quiser aprender mais, me acompanhe amanhã no Aulão Propriedade Industrial, às 20hs, no meu canal do YouTube.

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