Caminhos da vida, escuta o rapaz da propriedade industrial
- Cassiano Oyarzabal
- 15 de mar. de 2022
- 3 min de leitura
Atualizado: 7 de mar. de 2024
Às vezes pago uma de coach, dando meus pitacos sobre a vida. Confesso às vezes ser falando para mim mesmo. Como no caso desse artigo, apenas externalizado para você.
O objetivo é ajudar a definir caminhos na vida, vindo de uma pessoa que sabe o que é estar perdido.
Alice e o Gato
Falo com frequência do gato Cheshire na animação Alice no País das Maravilhas, que ensina a importância de sabermos os caminhos aos quais queremos seguir. Isto fica claro, quando Alice, perdida, pergunta ao gato para onde ela deve ir, e logo é respondida com outra simples pergunta:
"Depende, para onde você quer ir?"
Alice responde dizendo que não importa para onde ela quer ir... E antes de terminar sua frase, é interrompida pelo gato:
"Então não importa o caminho para onde você for!"
Os ensinamentos desta cena estão claros: escolha seus caminhos. Caso contrário, não importa para onde a vida vai lhe levar. Outra grande mensagem que o gato nos ensina no filme é sermos nós mesmos. Caso contrário, seremos frutos e fantoches da sociedade e da vontade dos outros.
Estas duas lições devem ser levadas muito a sério. O desleixo com elas pode levar a consequências terríveis: como depressão, remorso, ansiedade, loucura... e, para mim o que é pior de TUDO, a falta da verdade.
Se tudo é relativo, nada é relativo
A falta de verdade além de ser o maior dos problemas citados acima, também é a origem de todos eles. Aqui podemos entrar em uma seara da filosofia, o que não era a intenção quando comecei esse artigo. No entanto, para tratar dos caminhos da vida, tema tão delicado, não há como fugir da verdade.
Existe muita discussão sobre a existência da verdade, as quais penso serem coerentes, tais como: (a) se ela é alcançável, (b) se ela é concreta, (c) se ela é exata... Mas lhe digo, não deixe de acreditar na verdade, basta pensar na seguinte afirmação: TUDO SER RELATIVO...
Esta afirmação é o maior erro que se pode cometer, porque ao afirmar tudo ser relativo, uma única coisa não será relativa, o fato de ser TUDO relativo (então, a afirmação não poderá existir ou estará errada). Entendeu? É um paradoxo, uma falha nesta afirmação, quando não podemos afirmar a relativização de tudo, pois não relativizará o que mais importa: a própria afirmação.
Se tudo for relativo, uma coisa não será relativa, o fato de "tudo ser relativo".
Expandindo esse ensinamento, eu sigo a linha: PARA TUDO existe um ponto de verdade, para nos orientar.
Pegue o seu ponto, e faça o passo a passo até onde você quer chegar.
Aliás, o que você está fazendo aqui?
Vou lhe atacar na ferida. Por que você está lendo esse artigo? Por que você me acompanha? Pode gostar dos meus conteúdos, eventualmente me achar engraçado (palhacinho da turma, disse Professor de Prática Civil no primeiro semestre da faculdade). Contudo, eu tenho o objetivo final de lhe fazer trabalhar com propriedade industrial, e sinto lhe dizer, se você me acompanha só por entretenimento, ou está perdendo seu tempo ou oportunidades.
Se lhe digo aqui - com veemência - que você deve escolher um caminho, me escute por favor. Já cansei de falar dos benefícios da área de propriedade industrial, mas se você não está afim e não tem interesse, não perde mais seu tempo comigo, porque você poderia estar usando esse tempo para seguir seu caminho da verdade que lhe agrada e que você quer (deve) alcançar.
Agora, se é com propriedade industrial que você quer trabalhar, fazendo registros de marcas, patentes e outros temas da área. Coloque isso em prática! Trace um plano, aplique, erre, corrija e, principalmente, PERSISTA!
E quando falamos da propriedade industrial, daí eu posso lhe ajudar.
Aliás, posso lhe ajudar mais que nunca, pois estão abertas as vagas para meu programa de mentoria: Seja Qualificado na Propriedade Industrial
E boa sorte nesta empreitada! Escolha seus caminhos e siga em frente.
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