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2ª Guerra Mundial e a propriedade industrial

  • Foto do escritor: Cassiano Oyarzabal
    Cassiano Oyarzabal
  • 23 de fev. de 2022
  • 3 min de leitura

O combate das intenções de Hitler e da Alemanha nazista contra o mundo nos influencia a estudarmos propriedade industrial, sabia?

Por sinal, vivemos em um mundo de paz agora, o que é essencial para a evolução saudável da sociedade. Também, cada vez mais é essencial estarmos no presente. Contudo...


Entendermos o passado é muito importante para planejarmos o futuro. E as guerras nos deram grandes aprendizados do passado

O primeiro passo é entender que guerras não devem ser mais uma opção, e que por meio da paz e do amor ao próximo devemos construir nossa sociedade. Acontece que o dever de paz não é a única herança das guerras.


O conhecimento usado como arma

A 1ª guerra mundial (The great war) conhecida pelas trincheiras, trouxe bons aprendizados de como o conhecimento pode ser a grande arma do ser humano. Os alemães perceberam que ficar escondidos entre ratos e doenças só atrasaria o processo de tomada da França. Perceberam - assim como os ingleses perceberam - que atacar por aviões e estudar o inimigo é mais eficaz que só combater no solo.


Ficou claro para o mundo inteiro - inclusive para os brasileiros - que os submarinos alemães eram uma força de combate assustadora, e foram um grande diferencial em ambas as guerras.


Aliás, Hitler em seu plano vingativo (e extremamente cruel ao ser humano), percebeu claramente que investir em tanques e outros veículos, bombas e conhecimento científico permitiria atacar o resto do mundo para a sua absurda limpeza étnica.


Mas houve um grande aprendizado para todos os lados. Todos - ainda bem - perceberam que investir em estudo e conhecimento era um meio eficaz de combater o nazismo. A partir daí, foi a grande virada de chave do ser humano. A valorização do conhecimento trouxe um novo rumo à sociedade. A 2ª guerra acabou, o estudo ficou.


Evoluímos, ainda bem!

Esse estudo realizado em veículos, aviões e força nuclear na 2ª guerra foi transferido à economia. Em empresas no mercado para trazerem o bem ao ser humano, em troca de capital (pelo menos é como deve ser pela regulação de mercado).


E pelo menos, foi o lado que se sobressaiu na fria guerra geopolítica que se sucedeu…


E ainda bem (gostaria de dizer “graças a Deus”, mas tal tema é um dos motivos pelos quais continuamos algumas guerras), grandes guerras não mais aconteceram (esperamos que nunca mais aconteça!) e a valorização do conhecimento permaneceu.


A proteção da tecnologia como estabilizador social

Estranhamente, matarmos uns aos outros fez com que cada lado percebesse a necessidade de evoluir mais rápido, estudar o inimigo mais rápido e ter a tecnologia para atacar mais rápido.


O que foi motivo de um salto tecnológico, para surgirem computadores, celulares e os conhecimentos básicos para criarmos boa parte dos utensílios que utilizamos hoje.


Porém, não precisamos mais de guerras, e a valorização deste conhecimento protegemos em propriedade industrial.


As empresas de cada país produzem tecnologias melhores e mais avançadas, para melhorar e solucionar a vida do ser humano. Estas tecnologias protegemos como patentes. No final, a proteção da propriedade industrial das companhias se torna um meio pacífico de estimular a produção e o avanço da sociedade.


Ainda, tem a proteção de softwares, de topografia de circuito, de cultivares e até do registro de marcas, para valorizar o investimento que cada companhia faz no mercado, que reitera-se, servem a nossa sociedade.


E reitera-se, não mais necessitamos de guerra para evoluirmos (elas sequer fazem sentido).


E se você quer participar dessa proteção do conhecimento e evolução social, trabalhando na área (e ajudar nosso país nesta evolução), vai começar a Semana do Desafio em Propriedade Industrial do Advogando Marcas e Patentes!



 
 
 

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Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil. ©2021 by Cassiano Oyarzabal.

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